Projeto Saúde Comunitária Vale do Taquari RS


As atividades dos Grupos de Saúde Comunitária envolvem mulheres de comunidades rurais e urbanas, agentes comunitários de saúde, estudantes do turno inverso de uma escola municipal e o público beneficiário do Centro de referência de assistência social, os encontros são mensais ou bimensal. A proposta é melhorar a qualidade de vida das famílias através da segurança e soberania alimentar e nutricional, saúde preventiva, resgate do saber popular sobre as plantas medicinais, agroecologia e farmácia caseira. São realizados planejamentos participativos, com levantamento de temas e necessidades específicas de cada grupo. A partir deste são elaborados os materiais formativos e oficinas práticas a serem desenvolvidos ao longo do ano, retornando com avaliação e planejamento para os temas do próximo período. O foco das atividades é resgatar e valorizar conhecimentos populares que as comunidades tem sobre plantas medicinais e aliar a novos conhecimentos sobre o assunto. Resgatar e valorizar os hábitos alimentares e buscar novos conhecimentos na área de alimentação saudável. Buscar soluções comunitárias para problemas de saúde na comunidade, através da criação de hortos medicinais e farmácias caseiras. Realizar oficinas práticas de alimentação saudável, integral e orgânica. Realizar oficinas práticas de farmácia caseira. Promover encontros entre os grupos para trocas de experiências.  Incentivar a segurança alimentar das famílias através da diversificação das hortas e pomares domésticos. Incentivar o uso das técnicas agroecológicas (conhecimentos teóricos e práticos) para a produção de alimentos. Informar as consequências do uso indiscriminado de agrotóxicos na produção de alimentos e os riscos à saúde humana e meio ambiente. Atualmente o saúde comunitária conta com 25 grupos, onde 8 destes são grupos de beneficiários do CRAS. A abrangência envolve 4 municípios, Cruzeiro do Sul,  Paverama, Westfália, Teutônia.

2. Duração da experiência

Essa é uma experiência criada em resposta aos efeitos da crise sanitária decorrente da pandemia do Coronavírus (Covid-19)? Em parte, a experiência já acontecia mas houve ajustes devido à pandemia

3. Identificação do tipo experiência

Esta experiência é/foi realizada no Brasil?Sim

Selecione o tipo de experiênciaCuidado em saúde

4. Sujeitos

Você considera que a experiência tem uma atuação em Rede? Não

Qual(is) a(s) identidade(s) do(s) grupo(s) social(is) e coletivo(s) que participa(m) da construção desta experiência?Grupos de mulheres da Ordem auxiliadora das senhoras evangélicas -OASE/ Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil; Mulheres agricultoras e mulheres urbanas; Agentes Comunitários de Saúde dos municípios de Teutônia e Cruzeiro do Sul; Estudantes do turno inverso da Escola Dom Pedro I - Teutônia; Público assistido pelo Centro de referência de assistência social-CRAS de Westfália

Sexo - indique o(s) grupo(s) que participa(m) dessa experiência

  • Masculino
  • Feminino

Se há um sexo com maior participação, indique Feminino

Faixa etária - indique o(s) grupo(s) que participa(m) dessa experiência

  • De 30 a 60 anos
  • Acima de 60 anos
  • De 15 a 29 anos
  • Até 6 anos
  • De 7 a 14 anos

Se há uma faixa etária com maior participação, indiqueAcima de 60 anos

6. Localização e abrangência espacial

Esta experiência está sendo cadastrada pelo celular (via aplicativo ODK Collect)? Não

7. Práticas em saúde e agroecologia

Práticas Agroalimentares (produção/beneficiamento/consumo)

  • Casa ou guardiães/ões de sementes
  • Adubação verde
  • Plantas alimentícias não convencionais (PANCs)
  • Quintais sócio-produtivos (horticultura, pomar, etc.)

Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) Plantas medicinais e fitoterapia

Práticas Populares e Tradicionais de Cuidado em Saúde ou Saúde Popular

  • Remédios caseiros a partir de plantas medicinais
  • Dietas alimentares

Esta prática é considerada uma tecnologia social pelos protagonistas da experiência? Sim

O que estimula a adoção dessa(s) prática(s)?

  • Rodas de conversa e oficinas
  • Intercâmbio/vivência

8. Políticas públicas

Caso a experiência tenha acessado uma ou mais políticas públicas brasileiras, indiqueNenhuma

9. Resistências e ameaças

Algo ameaça esta experiência?Sucessão geracional frágil ou inexistente

Há conflito(s) ambiental(is) no(s) território(s) onde essa experiência acontece?Não

11. Estratégias de Comunicação e Anexos

Que tipo(s) de ferramenta(s) utiliza para divulgar a experiência e se comunicar com os envolvidos?

  • Facebook/Messenger
  • Whatsapp/Telegram

12. Redes em saúde e agroecologia

De que forma sua organização poderia colaborar na criação e/ou fortalecimento dessas redes?Divulgando a agroecologia e o saúde comunitária com a  proposta de produção limpa de alimentos levando a segurança e soberania alimentar e nutricional, valorização do uso das plantas medicinais, da farmácia caseira, da organização comunitárias e dos cuidados e promoção da saúde.

Anexos

Anexo 1

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