Farmácia Viva
O projeto iniciou com o apoio da igreja católica e envolvia mulheres urbanas em situação de pobreza. Foi instalado um viveiro de mudas, onde as plantas eram utilizadas para produção de remédio fitoterápico. A prefeitura contribuiu com a contratação de um bioquímico e enviava o produto para o laboratório que fabricava o medicamento. No período, a inclusão de remédio fitoterápico passou a compor os procedimentos na área de saúde, sendo inclusive receitado pelas(os) médicas(os) do município. Eram produzidos xaropes e infusões, cremes etc. Essa medicação era distribuída a população como método preventivo a saúde.