Banco comunitário de Sementes Crioulas de Bastião
Em meados do ano 2014, através das ações da Assessoria Técnica e Extensão Rural- ATER, do Movimento de Organização comunitária- MOC, iniciou os primeiro incentivos da estocagem de sementes crioulas para as famílias atendidas de forma coletiva. Essa sensibilização se deu por perceber nas famílias a estocagem de forma familiar, identificando nelas a capacidade e a identidade com as sementes que vinham sendo guardada de geração para geração. Partindo desse diagnostico, a assessoria técnica do MOC , mobilizou e organizou as famílias para debaterem e trocarem suas experiências a cerca da sementes, numa perspectiva de fomentar o processo coletivo , assim deu-se início a prática coletiva das sementes, que inicialmente eram guardadas na casa de uma agricultora da comunidade .
Foi no ano de 2015 através do apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Articulação Semiárido (ASA), através da Associação Programa Um Milhão de Cisternas para o Semiárido (AP1MC ) e MOC, a comunidade foi uma das selecionadas a receber um dos bancos de sementes crioulas , uma vez que as famílias tem como cultura a troca e guarda de sementes, prática que vem mantida e sendo ainda presente e fortalecida nos dias atuais.
O Banco de Sementes Crioulas vem ao longo destes anos desenvolvido ações sustentáveis, valorizando a agrobiodiversidade e a valorização das sementes levando em conta os aspectos sociais presentes na comunidade e principalmente o aspecto organizativo