Rappa - Rede das Agricultoras Paulistanas Periféricas Agroecológicas

2. Informações sobre a rede

Nome da rede:
Rappa - Rede das Agricultoras Paulistanas Periféricas Agroecológicas

Município e estado de referência da rede:
São Paulo (SP)

Abrangência de atuação:
Intermunicipal - até 4 municípios

Municípios de abrangência:
Embu-Guaçu (SP), Osasco (SP), São Paulo (SP), Suzano (SP)

Municípios de abrangência:
Embu-Guaçu (SP), Osasco (SP), São Paulo (SP), Suzano (SP)

Ano de fundação da rede.
2018

Faça uma breve descrição da rede:
A rede surgiu em 2018 a partir de reuniões do Conselho Municipal de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, um instrumento de controle social da política de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. O Conselho queria mapear os agricultores agroecológicos e neste mapeamento identificou que não haviam mulheres presentes no mapeamento e nem participando do Conselho. Surge então Rappa - Rede das Agricultoras Paulistanas Periféricas Agroecológicas, que tem o papel de viabilizar e valorizar o trabalho dessas mulheres.

São três perfis de participantes da Rede:
As agricultoras e suas iniciativas/organizações/coletivos que são 23;
As técnicas de apoio que trabalham nos projetos e apoiam a comercialização, a mobilização, as formações da rede que são 9 mulheres;
E as amigas da Rappa que vão aos encontros e apoiam pontualmente que são outras 58 mulheres (que fazem parte do grupo de WhatsApp, mas que já foram a pelo menos um encontro).

As ações dentro da rede envolvem a comercialização em bancas coletivas das mulheres e projetos específicos para fortalecimento das produtoras e da rede. Atualmente a Rappa tem comercializado em banca coletiva na Feira Agroecológica e Cultural de Mulheres no Butantã e em parcerias com a rede Sesc Sp nas feiras da rede.

Também há 2 projetos sendo desenvolvidos neste momento: o primeiro voltado ao fortalecimento da comercialização e criação de uma identidade visual baseada nos valores da rede, através de uma agencia de design feminista. O outro projeto está dentro da temática da Saúde e Agroecologia, fortalecendo 9 unidades produtivas, estando duas delas dentro de comunidades indígenas. Essas unidades são conduzidas por agricultoras que enxergam suas hortas não só como um espaço de cultivo de alimentos mas também como um espaço de promoção de saúde através do contato e conexão com a terra e da produção de bons alimentos, ervas e medicamentos naturais.

Descreva como é a estrutura organizativa e de governança da rede, abordando a periodicidade e finalidade das reuniões.
Basicamente se organizam por grupos de Whats app. Reuniões mensais do Grupo Executivo e reunião anual da Rede como um todo. Reuniões quinzenais/mensais dos projetos específicos e sub grupos.

Organizações que compõem a rede:
Mulheres do GAU, Autonomia ZN, Instituto Agroterra, Horta comunitária Poá, Projeto Cabaça, Sítio Plenitude, Itakupé Jaraguá, Horta pro nobis, Sitio Bebedouro Agricultura Orgânica, Sítio Adalgiza & Manoel - Mandala, Horta Casa de cultura M'boi Mirim, Horta do Jardim São Norberto, Tekoa Kuaray Ouá, É Hora da Horta, Acampamento Irmã Alberta (MST Regional Grande SP), Vila Nova Esperança, Horta Sabor da Vitória, Associação dos Agricultores da Zona Leste, Sítio Nossa Fazenda, Sítio Nosso Cantinho, Restaurante da Marlene, Espaço Cultural Jd Damascento, Tekoa Kalypete na Terra Indígena Tenondé Porã, Sempreviva Organização Feminista (SOF).

Tipos de organizações envolvidas na rede:
Associação comunitária, Associação de agricultores/as, Coletivo informal, Empreendimento social, Escola, Grupo de Consumo Responsável (GCR) ou Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA), Grupo de mulheres, Instituição de ATER, Instituição de ensino, pesquisa e extensão, Movimento social, Grupo de Pesquisa/Ensino/Extensão, ONG - organização não governamental, Universidade pública

Temas de atuação:
Agricultura Urbana e Periurbana, Alimento, Segurança e Soberania Alimentar, Biodiversidade e Bens Comuns, Construção social de Mercados, Cooperativismo e outros arranjos comunitários, Economia Solidária e outras economias, Educação e Construção do Conhecimento Agroecológico, Manejo dos Agroecossistemas, Mulheres e Feminismos, Práticas de Cuidado em Saúde e Medicina Tradicional, Terra, Território e Ancestralidade

3. Sujeitos envolvidos

Quais os sujeitos envolvidos na rede?
Agricultoras/es Familiares e Camponesas/es, Agricultoras/es sem terra, Agricultoras/es Urbanas/os, Consumidoras/es, Crianças, Educadoras/es e professoras/es, Estudantes, Extensionistas rurais e técnicas/os, Gestoras/es públicos, Integrantes de ONGs e profissionais autônomos, Juventudes, Movimento de mulheres/feminista, Movimentos sociais, Pesquisadoras/es, Povos Indígenas

Quais Povos Indígenas estão envolvidos?
Guarani

5. Comunicação

Endereço:
Não tem

Telefone:
(11) 99831 2885

E-mail institucional:
rappa.agricultoras@gmail.com

Facebook:
https://www.facebook.com/agricultorasperifericaspaulistanas

Instagram:
https://www.instagram.com/agricultorasp_perifericas/

6. Anexos

Escolha uma foto para divulgação:

Insira a logo da organização: