Ajuda Humanitária a Comunidade Kaingang Gajykrehã na Pandemia
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A comunidade kaingang Gajykrehã (Nova Esperança), está ocupando uma parte da área do Horto Florestal, desativado, da Companhia Estadual de Energia Elétrica - RS, na periferia da cidade de Salto do Jacuí - RS. 33 famílias fazem parte desta comunidade,totalizando 153 pessoas, e tem como principal fonte de seu sustento a catação de materiais recicláveis na cidade e sua comercialização.
Em função do isolamento social devido a pandemia do covid19, perderam esta fonte e se deram conta da necessidade de cuidar da produção de alimentos. Iniciaram com algumas hortas de forma muito precária e suas lideranças pediram ao CAPA – Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia, alguma possibilidade de apoio. O CAPA já vinha atuando junto a esta comunidade, desde de 2003, na área da saúde. Em 2018 foram tomadas as primeiras iniciativas na área da produção de alimentos, com a distribuição sementes e instalação de um quintal orgânico junto a escola, mas o foco principal da comunidade era a catação dos materiais recicláveis. Com o isolamento, em função da pandemia, a comunidade se deu conta da importância estratégica da produção de alimentos. Neste contexto solicitaram o apoio do CAPA com sementes, mudas adubos, pintos e quirera de milho para a melhoria das hortas, fazer pequenos roçados e criação de galinhas. As famílias se organizaram em 09 grupos para produções coletivas.
Foram entregues: 4.500 kg calcário; 9.000 kg de pó de rocha; 13.500 kg de composto orgânico; 50 kg de sementes de feijão preto; 25 kg de sementes de milho crioulo; 05 doses de inoculantes para sementes de feijão; 02 doses de inoculantes para sementes de milho; sementes de hortaliças; 10 bandejas para produção de mudas de hortaliças; 20 metros de plástico para túnel; 180 pintos de raça; 18 pacotes de ração inicial e 1.800 kg de quirera de milho.
Além disso foram entregues 33 cestas básicas de alimentos agroecológicos, da ECOVALE - Cooperativa Regional de Agricultores Familiares Ecologistas Ltda, compostas por: 6 kg de arroz, 02 kg de feijão, 02 kg de farinha de milho, 01 kg de açúcar mascavo, 500 g de mel, 02 kg de frutas da época e 01 sabão colonial.
A estratégia da produção própria dos alimentos, a longo prazo, foi uma demanda da própria comunidade.
Como suprimento imediato das necessidades as famílias estão cadastradas no Bolsa Família e receberam o auxílio emergencial.
Devido ao isolamento em função da covid, a assistência técnica está sendo feito a distância, através da lideranças das lideranças e assim que as condições permitirem está prevista a retomada da assistência presencial e contínua.
A comunidade kaingang Gajykrehã (Nova Esperança), está ocupando uma parte da área do Horto Florestal, desativado, da Companhia Estadual de Energia Elétrica - RS, na periferia da cidade de Salto do Jacuí - RS. 33 famílias fazem parte desta comunidade,totalizando 153 pessoas, e tem como principal fonte de seu sustento a catação de materiais recicláveis na cidade e sua comercialização.
Em função do isolamento social devido a pandemia do covid19, perderam esta fonte e se deram conta da necessidade de cuidar da produção de alimentos. Iniciaram com algumas hortas de forma muito precária e suas lideranças pediram ao CAPA – Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia, alguma possibilidade de apoio. O CAPA já vinha atuando junto a esta comunidade, desde de 2003, na área da saúde. Em 2018 foram tomadas as primeiras iniciativas na área da produção de alimentos, com a distribuição sementes e instalação de um quintal orgânico junto a escola, mas o foco principal da comunidade era a catação dos materiais recicláveis. Com o isolamento, em função da pandemia, a comunidade se deu conta da importância estratégica da produção de alimentos. Neste contexto solicitaram o apoio do CAPA com sementes, mudas adubos, pintos e quirera de milho para a melhoria das hortas, fazer pequenos roçados e criação de galinhas. As famílias se organizaram em 09 grupos para produções coletivas.
Foram entregues: 4.500 kg calcário; 9.000 kg de pó de rocha; 13.500 kg de composto orgânico; 50 kg de sementes de feijão preto; 25 kg de sementes de milho crioulo; 05 doses de inoculantes para sementes de feijão; 02 doses de inoculantes para sementes de milho; sementes de hortaliças; 10 bandejas para produção de mudas de hortaliças; 20 metros de plástico para túnel; 180 pintos de raça; 18 pacotes de ração inicial e 1.800 kg de quirera de milho.
Além disso foram entregues 33 cestas básicas de alimentos agroecológicos, da ECOVALE - Cooperativa Regional de Agricultores Familiares Ecologistas Ltda, compostas por: 6 kg de arroz, 02 kg de feijão, 02 kg de farinha de milho, 01 kg de açúcar mascavo, 500 g de mel, 02 kg de frutas da época e 01 sabão colonial.
A estratégia da produção própria dos alimentos, a longo prazo, foi uma demanda da própria comunidade.
Como suprimento imediato das necessidades as famílias estão cadastradas no Bolsa Família e receberam o auxílio emergencial.
Devido ao isolamento em função da covid, a assistência técnica está sendo feito a distância, através da lideranças das lideranças e assim que as condições permitirem está prevista a retomada da assistência presencial e contínua.