A família de Luiza e Zé Lopes.
Após se casar com Dona Luiza,Seu Zé Pantou uma lavoura com 6 mil pés de café,pensando no futuro da família,mas muitos pés acabaram morrendo.Mas não desistiram, persistiram com seus ideais.
Em 1995, houve uma novena de Natal, da qual saiu a propasta de fazer reuniões como aquelas todos os domingos. Foi quando começaram os encontros para formação de base promovidos pelo sindicato. Dessa forma, a comunidade aproximou-se mais da igreja e do mivimento sindical.
Ao redor da casa ficam os animais e uma várzea onde se pretende fazer uma horta.
O local possui água para irrigação, mas prescisa ser cercado por causa das galinhas.Há na propriedade do Seu Zé, uma área com plantio de eucaliptos, uma mata perto da mina d'água e a lavoura de café, plantada em vala de nível.Existe também, uma área de plantio de cana que visa abastecer o alambique do vizinho. A lavoura de café fica um pouco mais distante da casa,na propriedade do pai de Seu Zé. A variedade de café plantada é "mundo novo" e suas mudas foram feitas no balainho, estando dispostas "morro acima" no campo.
O agricultor palnta ainda milho e feijão nas etrelinhas do café.
Uma característica do local é a grande quantidade de ventos, mas o agricultor deseja plantar uma fileira de banana da terra para controlar um pouco seus efeitos. A adubação da lavoura é feita com cerca de 90 sacos de adubo 20-5-2.
O manejo das plantas espontâneas é feito com capina da área três vezes ao ano.Esse pode ter sido um dos motivos para grande mortalidade dos pés de café. O pó-de-serra e o capim,trazido da pastagem ao lado são usados para cobrir o solo,mas sugeriu-se que seria mais simples e eficiente roçar o mato em vez de capiná-lo.Isso proprociona uma permanente cobertura do solo, evintando perdas por erosão e super aquecimento do solo.
O café é beneficiado pelos compradores, mas a plhah fica na lavoura. A família vende ainda ovos e leite na cidade. O milho produzido é usado na propriedade para alimantação animal. Para o gada é usado um farelão preparado com molho inteior, juntamente com palaha, passado na picadeira. O agricultor costuma andar de charrete, mas não gosta do asfalto, que desgasta muito as ferramentas e gera altos custos de manutenção.
Hoje, o casal possui dois filhos, Rubiane e Fábio.Rubiane trabalha do STR de Divino e Fábio na roça com o pai, além da criação de gado leiteiro, A família é unida e juntos trabalham para seu crescimento, em busca de seus objetivos!